quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Os games da minha vida.

Não faz tanto tempo assim que escrevi o último post. Anda me faltando tesão. Senti a necessidade de falar sobre videogames. Eu sou um maluco por games, mas não sou um nerd. Não consigo jogar futebol no console, por exemplo. Também não joguei Counter Strike e não debulho no Guitar Hero - pra quem toca o instrumento de verdade, esse aí não faz muito sentido. Tive um Atari, um Master System, um Mega Drive, um Super Nintendo, um Sega CD, um Nintendo 64 e no momento passo minhas noites sossegadas com meu Playstation 3 - não pretendo comprar um 4 tão cedo. Então aqui vai uma listinha de jogos que me vêm a cabeça, uma lista despretensiosa, sem dizer qual é melhor. Apenas os que me trazem boas lembranças e me fizeram suar o controle.



Pitfall - Atari.


 Isso que você vê na foto era o gráfico mais incrível já visto. Uma sonoplastia inconfundível com uma jogabilidade única, original. Não havia nada assim no planeta e o mundo era pequeno para o Atari. Eu era muito novo e não conseguia ter coordenação motora para pular a cabeça dos três jacarés. Mas adorava ficar assistindo quem dominava a coisa. Você que tem seus vinte anos, esqueça: jamais saberá a emoção que foi ver um jogo desses numa TV de tubo ao redor de dez amigos - naquela época pouca gente tinha acesso a isso e a coisa era juntar a galera. 



Enduro - Atari. 


Acho que tudo apareceu junto. Como sempre aqui no Brasil a coisa era atrasada. O que era novidade por aqui, nos EUA era antigo. A impressão que tenho é que esses jogos invadiram de uma vez só nossas prateleiras. Os desenhos na capa dos cartuchos eram incríveis e a diversão era garantida. Enduro era infinito - aliás, "dar final" num jogo só começou com a nova geração dos consoles 8 bits. Mudava umas três vezes de cenário - e os faróis dos carros acendiam ao anoitecer, algo que já ditava a riqueza de detalhes que apareceria aos jogos de hoje. Na neve o carro deslizava, olha que foda! E bater em alta velocidade era de dar nos nervos. Um jogo para cravar na mente da minha geração. 



River Raid - Atari. 


Você pilota um avião amarelo sob um céu azul envolvido com algo verde - grama, certeza. No céu tem barco, posto de gasolina e helicóptero. Se você encostasse na grama, já era! E você podia atirar um míssil amarelo. Parece ridículo? Sim, parece, mas era viciante. O lance de não ter fim fazia com que você batesse seu recorde e o recorde do vizinho. Uma competição de deixar a lição de casa para a última tarefa do dia.  


Keystone Kapers - Atari


Ou "pega ladrão", como chamávamos. Esse tinha um "fim", que era pegar o fujão, daí começava tudo de novo. Alguns obstáculos absurdos - como um avião, carrinho de marcado, um troço que brilhava que até hoje não sei do que se trata e uma outra coisa que girava. Tinha uma inesquecível escada rolante, que nos dava a dica de que a parada acontecia em um shopping center. 


Alex Kid In Miracle World - Master System. 


Novamente ficamos assustados com o passo dado. Havia música, gráficos incríveis, jogabilidade nunca vista. Alex Kid foi uma franquia, mas cito aqui o primeiro e melhor de todos. Um jogo longo, que você dava final em duas horas. Mapas, castelos,compras, mar, moto, helicóptero, cavernas, jó quem pô, o tipo de jogo esperma de um Uncharted. 


Shinobi - Master System


Os caras começaram a ficar ousados. Shinobi era gigante e dar final era impossível. Aqui começaram as manhas e dicas para passar de fase. Ele era um ninja que resgatava crianças capturadas. Usar magia era muito massa pois você ouvia o grito do Shinobi ao fazer tal coisa. Os chefões começaram a aparecer e daí pra frente tornou-se padrão um jogo foda ter chefões. Em especial a chefe que nunca consegui matar: Mandara. Anos depois consegui pular direto para a última fase e encarei o chefão final. Matei o tal e, para meu desgosto, não tem uma cena de fim. O jogo dá reinício e é isso. A não ser que para se ver alguma história fosse preciso "dar final pra valer". Nunca saberei. Alguém aí sabe?


Black Belt - Master System


Talvez seja esse o melhor jogo de Master System. Até hoje tenho cravado na minha mente as trilhas sonoras. Eu canto para você, se duvida. Um soco ou um chute desintegrava o oponente e a coisa ficava cada vez mais difícil. Foi a primeira vez que chamamos a barra que indica sua vida de "life". Os chefões, um mais foda que outro, foram o embrião de Street Fighter - aliás, E-Honda é uma cópia escancarada de Gonta, o lutador de sumô desse jogo. Coisas da vida. 



Califórnia Games - Master System


Jogos de Verão - como a Tec Toy lançou por aqui - era diversão garantida. Juntava a galera toda para fazer campeonato e a tarde voava. Acho que nossos pais começaram a se arrepender de dar um game para nós aí. 


RC Grampix - Master System


Um jogo de corrida completamente diferente de todos os outros. A começar pela posição da câmera, que era de cima! Isso resultava num comando aparentemente estranho, pois esquerda e direita não queria dizer exatamente esquerda e direita, mas sim o inverso, e numa corrida visualizada de cima isso fazia todo o sentido. Os carrinhos eram de controle remoto, foda! Aluguei essa fita e nunca mais a vi. Uma pena. 

Asterix - Master System. 


Dá uma olhada nessa capa do jogo e veja o "4 Mega" estampado. Aquilo por si já era motivo suficiente para implorar ao pai por tal aquisição. Lembro de ir nas lojas do centro de Niterói e ver o danado na prateleira. Não ganhei o jogo, e nem lembro como consegui, mas joguei até dizer chega. Um jogo inteligente, de quebrar a cabeça, pra jogar sozinho, sem depender de outras pessoas para se divertir. Um marco na minha vida. 


Mônica no Castelo do Dragão - Master System


A primeira vez que o texto era em português. Nem saquei que era uma releitura de "Wonder Boy". Foda-se. Nossa Mônica estava no Master System e isso merecia interesse. Um jogo longo e bonito, cheio de desafios cativantes. A cada capítulo você virava um personagem de Mauricio de Sousa, onde cada um tinha uma característica única. Cebolinha nadava, Bidu andava pelas paredes e Anjinho voava. Era foda. 


Labirinto - Master System


Você ligava o power do Master e quanto aparecia o logo da Sega, você segurava pra baixo e apertava os dois botões (sim, só tinha um direcional e dois botões, o pausa era no console e não no controle). Daí entrava essa tela de labirinto, onde você controlava um caracol. Vi gente que chegou na última tela. Eu nunca consegui. Mas passei muito tempo tentando. 






Altered Beast - Mega Drive


Foi outro soco no estômago. O primeiro jogo que vi do Mega. Era um dia após o natal e fomos ver a grande novidade que tinha no prédio.  Fiquei boquiaberto ao ver um video game falar pela primeira vez (RISE FROM YOUR GRACE) enquanto todo o gráfico ao redor do personagem era digerido por minha mente. O dono do console - muito caro para ganhar de meu pai - ria da minha cara ao ver minha reação. Mega Drive era coisa de gente rica. Nunca imaginei que veria algo desse tipo. O cara virava um lobo e isso era o suficiente. O resto, dali pra trás, era resto. 



Sonic, the Hedehog - Mega Drive


A abertura do jogo, que falava "segaaaa" e inciava com uma música foda já deixava qualquer moleque de pau duro. Após uma rápida introdução, o jogo começava. Música nova e o tal do Sonic voando, pulando, detonando. Vendo essa imagem eu ouço o barulho das argolas sendo colhidas. Sonic perpetuou e ainda é lançado nos dias de hoje. Um grande personagem, uma grande inovação. É claro que corria por aí um tal de Mario, mas isso é assunto para daqui a pouco. No prédio a galera usava Sega. Acho que era por causa da Tec Toy ter fabricado o Mega no Brasil. Eu sei lá. Só sei que Sonic foi um presente. 


Castle Of Ilusion, estrelando Michey Mouse - Mega Drive. 


Havíamos jogado o de Master System, que era um jogo ok. Quando rolou a releitura para Mega, o mundo desabou. As músicas e os cenários, inclusive os movimentos e história, eram a mesma coisa - só que melhorados! Essa foi outra grande coisa que marcou: a melhora dos jogos de um console para outro. Músicalmente falando, esse jogo é um dos melhores de todos os tempos. Grandes canções eram - e ainda são - criadas para os jogos, que nos emblemavam e nos envolviam. Sei cantar todas e se você me cruzar um dia, me cobre isso. Um jogo de plataforma para nenhum outro por defeito. 



Flashback - Mega Drive


Um dia fui na locadora de games e não tinha o que eu queria. Olhei a capa de Flashback e levei pra casa. Talvez porque eu não esperei nada, sei lá... O jogo me conquistou a ponto de, hoje, achar o melhor game do Mega Drive. Flashback é incrível, um RPG em plataforma de tirar o fôlego. Às vezes calmo, às vezes intenso, Flashback conta a história de um cara que teve a memória apagada e correr atras do prejuízo. Passa-se num futuro nada próximo e é um verdadeiro desafio sacar as coisas. Acho que foi aí que comecei a entender um pouco o inglês, do contrário não passava das fases. Outro embrião de Uncharted. 



Moonwalker - Mega Drive.


Um jogo que você controla Michael Jackson, que logo de início ele joga uma moeda na Juckebox e a gente ouve Smooth Criminal, e que também usa seu moonwalker dance como ataque aos inimigos. Precisa falar mais alguma coisa? 






F-Zero - Super Nintendo


A batalha era grande e quem ganhava com isso eramos nós. Sega e Nintendo disputavam no mercado qual era o melhor console de todos os tempos. Aos poucos fomos sacando que a Nintendo estava ligeiramente na frente. Minha história com o Super Nes se dá quando pedi um para o meu pai de aniversário e ele apareceu com um violão. Daí virei músico. Mas um dia, mais tarde, mais velho, ganhei uma grana e comprei um SN de um amigo da escola e finalmente pude desfrutar do game que ganhou como o melhor da minha geração. Alguns jogos eu vi e joguei na casa dos amigos, como esse maravilhoso jogo de corrida, de um jeito que nunca mais fizeram. Porque será que nenhuma releitura saiu para as gerações PS3? F-Zero era um jogo de alta velocidade mesmo! Sem frescuras. 


Donkey Kong Country - Super Nintendo


Outra inovação. Esse jogo trouxe gráficos jamais vistos, uma profundidade de cenário maravilhoso, um 3D surreal para as televisões de tubo. Seus mapas e cantos a serem explorados, somados com a incrível jogabilidade, fizeram desse jogo algo altamente viciante. A gente terminava o jogo e via que não estava 100% finalizado. Nessa época a revista Ação Games era primordial nas minhas mãos, já que You Tube não existia. Os dois macacos mais bacanas de todos os tempos nos levaram a magníficos desafios. Foi um dos jogos que eu mais xinguei por cair em buracos quando tentava alcançar uma plataforma. Destaque para as fases das minas, onde você guiava um carrinho que, sem ter treme-treme no controle, dava pra sentir encaixando no trilho a cada pulo, de tão perfeito que esse jogo era  (e ainda é). 

Mortal Kombat - Super Nintendo



Não havia a menor condição de se trazer um Arcade para dentro de casa. Para se jogar MK, era preciso ir ao Shopping e gastar uma grana com fichas. Tinha gente que sabia tudo, todos os Fatalites com todos os personagens. Quando vi Kanon arrancar um coração, achei que o mundo poderia acabar ali e nada mais seria feito melhor. Outra coisa importante nesse jogo foi a comparação do Mortal do Mega para o do Super Nintendo - o segundo dava um show e era igual - IGUAL - ao do fliperama. Os movimentos eram perfeitos, o sangue jorrava litros e os fatalites um melhor que o outro. A Nintendo trouxe o jogo do fliperama para nossas casas, simples assim. A Abril não dava conta de prensar tantos exemplares da Ação Games para dar de presente os comandos - o mais famoso é o meia lua + soco, que praticamente em qualquer jogo de porrada é resultado de magia. Meus personagens: Sub Zero, Scorpion e Liu Kang. 


Street Fighter - Super Nintendo. 


Se me perguntar qual prefiro, Mortal Kombat mil vezes. Mas se em uma lista de games não aparecer esse aí, não dá para levar a sério. A mesma coisa: A Nintendo trouxe o fliperama para nossas casas e novamente deixamos nossos trabalhos escolares para depois do banho. Me sinto feliz por fazer parte de uma geração que viu isso tudo. 



Internacional Superstar Soccer - Super Nintendo. 


Simplesmente o melhor jogo de futebol de todos os tempos. Sem comandos complicados, sem frescura, sem babaquice. O jogo era simples: Corre e manda pro gol. Recheado de detalhes como chuva, neve e sol; jogador cansava e havia substituição. Cartão amarelo e vermelho. Penalidade máxima também. Esse foi o jogo responsável por me tirar o tesão dos jogos de futebol dos consoles da nova geração - complicadíssimos! Realismo, às vezes, empobrece a diversão. Era só risada e a molecada se divertia pra valer. Allejo para seleção! 


Super Mario Kart - Super Nintendo. 



Todo mundo, absolutamente todo mundo, que teve um SN sabe da importância de Super Mario Kart. Nunca tínhamos visto um jogo tão cativante. Difícil de jogar, um verdadeiro desafio! E as batalhas era de tirar gargalhadas. Um visual lindo, trapaças legais, competição acirrada! Esses caras que faziam games era verdadeiros gênios e nós, mais uma vez, ganhávamos com tudo isso. Você acha que gasta muita grana com jogos hoje em dia? Mal sabe como era naquela época... 


Super Mario World - Super Nintendo. 


Isso não era um jogo, era um estado de espírito. A paz estabeleceu nos nossos controles e a vida fazia todo o sentido. Vi esse jogo, pela primeira vez, numa televisão de 30 polegadas - uma máxima para a época - e todas as cores saltaram aos meus olhos. A música desse jogo já vale tudo. Todas as fases eram maravilhosas e guiar o encanador mais famoso do mundo nos fazia esquecer os problemas (poucos para um garoto de 14 anos). O maior ícone de todos os tempos, o tipo de coisa que faz os estúdios de hoje gastarem cada vez mais com gráficos para trazer diversão - quando só trazem desafios. Divertir é a chave do sucesso do entretenimento. Super Mário World foi o maior jogo da franquia e, talvez, o maior jogo de todos os tempos até então. 





Goldeneye - Nintendo 64. 




James Bond foi avassalador na geração de consoles 64 bits. Daí pra frente, pararam de contar essa medida. Gráficos mais reais do que tudo. Não dá pra descrever com exatidão a emoção de jogar isso. O modo de batalha era uma verdadeira guerra e juntar os amigos para curtir um dia inteiro ainda é válido: se alguém tiver um 64 plugado com um Goldeneye e dois controles, senta que lá vem o sofá esquentando. Os caras eram tão fodas que faziam você jogar no modo sozinho 3 vezes! E se pá jogava tudo de novo. Mais uma vez a Nintendo mandava no mundo enquanto Microsoft e Sony se trancavam em seus laboratórios para tirar de vez a nossa querida da liderança. Só que com alguns aspectos do passado não se mexe: Nintendo vive. 



God of War - Playstation 2



Quando a Sony lançou o Playstation 1, eu estava ocupado demais com o Nintendo 64. Não dei a mínima para o fato de um console 64 bits trazer sua mídia em CD. O cartucho, até então, ainda era mais bacana - não tinha load e não travava. Agora você pare de ler isso e volte no primeiro jogo desse post. E imagine só a reação minha ao ver Cratos partir um monstro na primeira cena do filme... ops, jogo. O que a Nintendo tentou fazer com o gráfico 3D de Super Mário 64 ficou evidente nesse magnífico jogo. God of War é um marco zero. Dali pra frente a coisa seria muito diferente e eu já não tinha mais certeza do que o homem era capaz de fazer. Lembro que, nos anos 90, eu pensava "será que um dia nós mesmos estaremos dentro de um video game?". Ainda penso nisso, mas com menos pessimismo. A Sony nos mostrou (e continua mostrando) que não há limites. Os investimentos em chips e processadores são enormes. Logo estaremos babado novamente (ainda não é com o PS4). 




Uncharted -  Playstation 3


Na minha opinião ainda não temos um novo marco zero. O PS3 apenas trouxe mais gráficos e mais cores, nada do que não tínhamos visto em God Of War. Mas as histórias vão crescendo, inovando, e os criadores de games vão sacando cada vez mais do que eles são capazes. Aqui começa o jogador barbudo com casa para cuidar, do tipo "depois eu faço a janta, agora vou jogar uns 40 minutos". Drake é fodão demais, puta merda. Uncharted é obrigatório. 




Assassins Creed - Playstation 3



Sempre evitei esse jogo. Me diziam que era longo demais e que enjoava. Um dia, sem jogo para curtir, pedi a um amigo meu - o Capi - se ele poderia me emprestar para ver qual era do game. Ele jogou na minha mão os três primeiros, com a promessa de "leve o tempo que precisar". Acho que foram uns 4 meses, sei lá. Só sei que me apaixonei por esse jogo e o tempo que ele me roubou foi o tempo que ganhei. Assassins Creed é tudo isso que te falam. Não conhece? Tadinho... 




Batman Arkan Origens - Playstation 3


Claro, o Arkan City veio antes. Mas era emprestado e tive que devolver assim que capturei o Coringa. Esse aí é meu e estou jogando nesse momento da minha vida sem a menor pressa para terminar. Pretendo dar 90% nele. Um jogo que me faz lembrar da época que os controles tinham apenas um botão e com aquilo você fazia tudo. Batman é muito, muito foda. Esse jogo é uma visão do futuro - onde é que iremos parar? Minhas noites estão mais felizes por esse simples detalhe. Jogo uma hora, uma hora e meia, e largo. Quando posso, volto e entro de cabeça em Gotan City. Um brinde!




É claro que joguei tantos outros que não lembro aqui. Mas esses jogos que citei são os que me marcaram de uma forma. Agora temos o PS4 dando as caras mais forte do que nunca, mas em todo esse tempo sempre fui um retardatário. Tive o Master quando todo mundo tinha o Mega. Tive o Mega quando todo mundo tinha o Super Nintendo. Tive o SN quando todo mundo estava no PS. Migrei pro 64 por conta do Goldeneye. o PS2 eu emprestei do meu irmão. Agora tenho o PS3 quando todo mundo está migrando para o PS4. Mesmo atrasado, vivi e curtir absurdamente todos os incríveis jogos de video game. Agora só me resta detonar tudo que tenho direito no PS3, aproveitar que tem gente desovando seus jogos que um dia custaram R$250 por R$40. Quando lançarem o PSP Plus C3P, eu migro pro 4... E por aí vamos.